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Vaporização: cannabis, receptores CB1 e CB2 e malefícios da combustão

Vaporização: cannabis, receptores CB1 e CB2 e malefícios da combustão

O que é o cânhamo?

Com o nome popular de maconha, também é conhecida como ganja, haxixe, marijuana, cannabis, etc. e é pertencente à mesma família que o cânhamo. As duas principais variedades de cânhamo são a cannabis sativa e a cannabis indica. As duas ervas foram distinguidas pelas elevadas alturas que atingiam durante o plantio.

Hoje em dia, as duas variedades do cânhamo são popularmente conhecidas por seus respectivos principais efeitos. A cannabis sativa causa sensações enérgicas; euforia. Já a cannabis indica provem efeitos mais soníferos; relaxamento.

Primeiros registros de uso da cannabis na humanidade

Seu registro de primeiro uso por ingestão fumada é datada há 2.500 anos, com vestígios encontrados em cachimbos desenterrados de um cemitério em Jirzankal, no extremo oeste da China. No entanto, um pouco antes, há 2.700 anos, a China também foi responsável por adotar o primeiro uso medicinal do Cânhamo. Fonte: Science Advances — 2019.

Sobretudo, este não é o relato mais antigo. Há 3500 a.C., o mesmo era facilmente usado para obter-se cordas, tecidos e papel.

Canabinoides e terpenos

Os canabinoides são substâncias encontradas exclusivamente na Maconha, sendo obtidos a partir da resina da planta. São conhecidos, aprox. 80 canabinoides, mas estudos indicam uma presença maior do que 500 substâncias. Sobretudo, o THC e o CBD continuam sendo as duas substâncias mais promissoras para o todo.

Além de canabinoides, a erva também possui terpenos e são eles responsáveis pela fragrância das diferentes espécies existentes de Ganja. Você também pode usar o site leafly.com 🔗 para obter mais dados. Em virtude desta união de componentes, a vaporização torna-se a alternativa mais respeitável para uma ingestão completa.

Maconha com uso medicinal e recreativo

Nos Estados Unidos da América, a Maconha foi listada na Farmacopeia de 1850 a 1941, prescrita para várias condições, incluindo reumatismo e dores de parto. No entanto, isso não durou muito tempo até que imigrantes mexicanos introduziram a ingestão por meio de cigarros, assim, irritando os grandes líderes políticos que, logo em 1912, começaram suas atitudes proibicionistas.

Entretanto, com dados de 2017, afirma-se que pelo menos 7,7% dos brasileiros já fumaram Maconha. Com isso, desde a autorização em 2015, houve um aumento de, 9311% na demanda por cannabis medicinal, segundo dados da Anvisa. Dado que os consumidores de cannabis têm aumentado, apresentar meios de ingestão comprovadamente menos maléficos é ideal.

A vaporização da maconha

Inicialmente apresentada de maneira comercial em 2002, a vaporização 🔗 das flores de cannabis (Cannabis flos) se tornou acessível através da marca Storz & Bickel. Com seu mecanismo sendo capaz gerar ar quente por um fluxo de ar refinado, deu-se origem ao vaporizador de ervas Volcano Classic 🔗. Este mesmo possui alguns dos estudos científicos que revolucionaram o mercado Vaping.

Um relato na pesquisa de Huber — 1991 sobre o estado pós, vaporização da cannabis:

A cannabis vaporizada não se transforma em cinzas, mas mantém sua forma original, conforme discutido acima. Um exame microscópico revela a natureza física do processo. Os canabinoides da cannabis são transportados em gotículas de resina, conhecidas como tricomas glandulares, que revestem as estruturas externas dos topos das flores e, em menor grau, das folhas. Os tricomas se assemelham a pequenos caules ou protuberâncias, aparecendo como cogumelos com tampa orvalhada sob um microscópio. Após a vaporização, a resina evaporou e os tricomas murcharam, enquanto a matéria vegetativa subjacente permaneceu intacta. Isso confirma que a vaporização é essencialmente um processo físico diferente da combustão.

O sistema endocanabinoide

O sistema endocanabinoide foi uma descoberta que revolucionou as pesquisas sobre cannabis. Muitos cientistas, até os anos 1980, acreditavam que os efeitos da Maconha eram similares ao do álcool. No entanto, hoje sabe-se que o próprio corpo humano produz endocanabinoides que ativam os canabinoides da erva.Endo significa, dentro; no corpo humano.

Receptores: CB1 e CB2

Sobretudo, o sistema endocanabinoide contém tais receptores, CB1 e CB2, que atuam na ativação dos canabinoides quando ingerimos Maconha.

  1. CB1 é responsável pela parte sensorial, onde regula processos como o sono, apetite, depressão, cognição e a neuroproteção.
  2. CB2 é responsável pela parte imunitária; glóbulos brancos, onde atenua processos inflamatórios e alérgicos.

Em suma, ao ingerirmos Maconha, por exemplo, com um vaporizador de ervas, o THC age como um agonista; ativador destes dois receptores, onde funções táteis, olfativas, paladares e auditivas são intensificadas. Além também do fortalecimento imunitário.

Malefícios da fumar de cannabis perante a vaporizar

Visando mostrar que, ao fumar cannabis, canabinoides e terpenos são desperdiçados com o decorrer do fumo, ainda sim constatou-se na pesquisa de que, a cannabis pode ser mais cancerígena em condições pirolíticas do que o Tabaco.

Estas informações resumem dados relacionados principalmente a irritação do sistema oral em usuários que tem contato com a fumaça da cannabis. No entanto, não se deve considerar que estes são os únicos malefícios da ingestão de cannabis.

Um relato na pesquisa de JAMA Network Open — 2018 mostra a eficiência da vaporização:

A cannabis vaporizada e fumada produziu efeitos em dose ordenada, que eram mais fortes quando vaporizados. Esses dados podem informar as decisões regulatórias e clínicas em torno do uso de cannabis entre adultos com pouca ou nenhuma exposição anterior a cannabis.

Sobretudo, para o uso medicinal da cannabis, nota-se que a vaporização da erva consegue recuperar mais canabinoides do que atos pirolíticos. Atos estes que liberam substâncias tóxicas nocivas como, por exemplo, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP), amoníaco e monóxido de carbono. Isso pode prejudicar profundamente a sua saúde.

Conclusões

Visto que, a cannabis foi domesticada há aprox. 3500 a.C. é fácil admitir que as propriedades voláteis da erva tornaram proveitosa a obtenção de diversos materiais, bem como o seu uso medicinal (entre 500 e 600 a.C.). Com isso, depois da proibição recente, a Maconha, novamente, passou a ser alvo de pesquisas e utilizações médicas.

Pude abordar também o sistema endocanabinoide e sua grande função de regulamento e modulação de importantes processos fisiológicos. Nisso, abriu-se espaço para apresentarmos dados científicos constatados na vapormed.com 🔗, assim, discutindo a eficiência da vaporização em vaporizadores de erva 🔗 e os malefícios causados pela combustão dos cigarros.

Onde comprar seu vaporizador de ervas

A partir do princípio que, a Elite Vape 420 traz acessibilidade aos usuários que necessitam de práticas alternativas e menos prejudiciais ao ingerir cannabis, constatamos ser bem-vindo aos leitores uma breve recomendação de um dos produtos mais utilizados e bem avaliados por nossos clientes.

No entanto, o vaporizador de ervas G Pen Elite 2 🔗 consegue trazer um resultado completamente satisfatório para a vaporização exclusiva de flores de cannabis (Cannabis flos). Com seu sistema interno que aquece a 221° C, também é possível ativar e desativar o aquecimento por convecção, influenciando a produção de vapor.

Sobretudo, seu design minimalista o torna prático e completamente discreto. Junto a seu bocal em zircônio, é disponibilizada uma tela colorida que apresenta quaisquer funções executáveis com o G Pen Elite 2, além da temperatura atual. Na Elite Vape 420 você garante confiança de informações, originalidade e acessibilidade.

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